24 de setembro de 2013

A GRANDE MORADA VII



4 – O Fator Sírio
“Radiante como o astro que surgiu no tempo da colheita, brilhando em meio ao cúmulo de estrelas, no mais escuro da noite, a estrela que os homens chamam o Cão de Órion. A mais luminosa, mas interpretada como um sinal malévolo, trazendo muita febre para os homens infelizes...” A Illiada
“Ele vem ricamente vestido, em muitas cores.” M. MARTIN, 1907

O reino de Sírio foi o primeiro a ser explorado pelas consciências curiosas que haviam passado pelo Prisma de Lira e haviam se separado dos Fundadores. Sírio representa um símbolo muito importante para toda a Família Galáctica, o símbolo da tríade. Embora ainda não tenha sido confirmado cientificamente pela maioria dos astrônomos, Sírio é um grupo ternário de estrelas.

Alguns astrônomos como Van Der Bos e Finsem do Union Observatory especularam, já em 1920, que Sírio, verdadeiramente, era um grupo ternário de estrelas. Também o fez, mais recentemente, D. Lauterborn. Não obstante ainda não foi encontrado nenhum dado apto para confirmar essa especulação.

A ciência astronômica até aqui já confirmou que Sírio é uma estrela de sistema binário: Sirius A e Sirius B.) http://www.solstation.com/stars/sirius2.htm

Esse grupo representa, simbolicamente, o padrão – duas polaridades na base do triângulo unindo, ou integrando, essas polaridades no ápice. Desse modo se reflete o fundamento básico do desejo da Família Galáctica: fundir-se, novamente, graças à união das polaridades.

Depois do começo muitas consciências que escolheram ficar no estado não físico se sentiram atraídas para o reino de Sírio. Foi ali onde realizaram o trabalho de base, tanto físico como o não físico, para o papel vital que Sírio iria representar no drama que se estava desenrolando. Eles se converteram nos primeiros engenheiros genéticos e etéricos que seguiram os passos dos Fundadores.

Engenheiros genéticos e etéricos: vejam, na linguagem de Ramatis, (espírito) contida em seu livro Mensagens do Astral, psicografado por Hercílio Maes, o que ele ensina sobre Engenheiros Siderais:

“Os Engenheiros Siderais são entidades espirituais de elevada hierarquia no Cosmo, as quais interpretam e plasmam o pensamento de Deus na forma dos mundos e de suas humanidades. Através da ação dinâmica do Verbo – que podeis conceituar como pensamento “fora de Deus” – aquilo que permaneceria em condições abstratas na Mente Divina revela-se na figura de mundos exteriores.”

Antecipando ao que iria acontecer, estes Sírios não físicos começaram a criar (mediante a transmutação de energia em matéria) um mundo de terceira densidade que eventualmente seria capaz de abrigar vida física. Também criaram outros domínios com uma vibração enfocada para as consciências que iriam escolher existir ali em estados não físicos. Devido a isso, graças a suas habilidades de criar feudos adequados para todas as manifestações de consciências, passaram a ser conhecidos como os Anciões de Sírio.

Durante os conflitos entre os liranos e os habitantes de Vega representantes de ambas as polaridades moraram nos campos de Sírio com o desejo de conseguir ali a integração.

Os Anciãos de Sírio se prepararam para a forte afluência, tanto de energia positiva como a negativa. Tinham conhecimento do tipo de situações que iriam se apresentar.

A figura acima é a representação do que se possa chamar de migração, ou transferência, de porções das raças de Lira e de Vega para os domínios da região de Sírios.

Os habitantes de Vega que escolheram viver nos domínios de Sírios decidiram encarnar-se fisicamente dentro de uma realidade de terceira densidade. Culturalmente estavam muito fixados na polaridade masculina e sua filosofia era de dominação, a qual, na quarta densidade, era cada vez mais difícil de manter. Eles perceberam que teriam que dominar seu meio ambiente e controlar a evolução.

Segundo eles, isso lhes permitiria obter maestria sobre seu reino e, neste ponto de vista, sua evolução progrediria a ritmo acelerado. Devido a esse desejo, os habitantes de Vega começaram seus planos para colonizar um planeta que orbita um dos sóis de Sírio. Se fossem manter sua orientação filosófica de dominação, a polarização natural, inerente a esta filosofia, só poderia perpetuar-se numa existência da terceira densidade. Estariam, estreitamente, ligados ao físico, criando um véu de ilusão e de esquecimento, mais denso ainda que o que existe, atualmente, na Terra.

Este véu de ilusão e esquecimento é o que acontece com todos os encarnados na Terra. Não lembramos nossa origem e nem situação alguma vivenciada em encarnações anteriores e temos a ilusão de que o mundo matéria é sólido e que é a única realidade no cosmo.

Eles estavam tão seguros de suas próprias habilidades e tão pouco conscientes da atração de separação, existente na terceira densidade, que começaram a acelerar, apressadamente, o processo evolutivo das espécies parecidas aos primatas que se desenvolviam no mundo que eles haviam escolhido.

No momento em que o DNA da espécie indígena se tornou compatível com seus planos, eles começaram a encarnar-se.

Quase imediatamente, estes novos sirianos perderam sua memória com respeito à conexão com Vega. O véu era demasiado denso. Seus planos de criar o esquecimento foram tão fortes que não recordaram nada de suas origens. Eles não estavam interessados em exercer atividades criativas. Só queriam manter sua estrutura de autoridade.

Quando suas ânsias se traduziram em realidade física, criaram uma cultura impulsionada pelo desejo de dominação. Sobre os outros e sobre todo o universo que os rodeava.

Quando o planeta negativo Sírio já estava em pleno desenvolvimento, um grupo de Lira decidiu aventurar-se ao sistema de Sírio. Estes seres escolheram ficar nos ambientes não físicos. Sua orientação estava polarizada para a ideia do serviço aos demais.

Estavam, particularmente, interessados na cura física das pessoas com dor. A combinação de sírios negativos (que negaram seu Eu espiritual) e os sírios positivos, não físicos, originalmente de Lira (que entenderam que era seu dever curar os que sofriam) criou uma dinâmica de tensão que ecoou por todo o sistema Sírio e até muito além.

“Serviço aos demais”:

Pode ser entendido como expansão da consciência no cumprimento da meta maior da existência, que é o Amor. É o oposto ao Serviço a si mesmo, egoísmo.

Assim começou a saga.

Os positivos começaram a bombardear aos negativos, a níveis inconscientes e subconscientes, com energia amorosa e curadora. Como os negativos estavam tão estreitamente determinados, isto lhes criou mal estar psicológico.

Quanto mais os negativos resistiam, mais energia curadora enviavam os positivos. A tensão que se produziu com esta interação foi muito incômoda para todas as consciências arraigadas dentro do sistema Sírio.

Finalmente intervieram os Anciãos de Sírio.

Decidiu-se transladar de novo o conflito a outro lugar. Desta vez iriam tentar conseguir a integração sob a perspectiva um pouco menos polarizada. Os Anciãos buscaram um lugar para este conflito. Não demorou muito tempo para descobrir as propriedades eletromagnéticas do campo ambiental chamado Órion.

Foi assim que começou o mito de como Sírio, o astro da constelação do Cão Maior, passou a mostrar o caminho ao Caçador - Órion.

Constelação de Órion : Sua figuração é a de um caçador com um braço erguido e o outro segurando a cabeça de um leão. Constelação na qual estão as três estrelas popularmente chamadas de as três Marias.

Uma vez eliminado o conflito inicial do sistema de Sírios, a civilização física ali permaneceu.

Eles haviam se distanciado tanto do espírito, inclusive até à beira da morte, que uma reencarnação imediata acontecia no sistema, distanciando-os de qualquer forma de existência que não fosse a física. Por isso a maioria da sociedade negativa nem sequer se apercebeu da existência de um conflito, e, por isso, não se deu conta de sua aproximação ao sistema de Órion.

Sua sociedade seguia envolta nas brumas do esquecimento. Aqueles que desejavam uma integração dos opostos negativo/positivo, iam, agora, de Lira/Vega a Órion, em lugar de ir a Sírio. Algumas vezes, pouco frequentes, uma alma do mundo negativo de Sírio despertava e avançava para a arena de Órion.

Do ponto de vista da polaridade positiva (não física) de Sírio, agora se estava em condições de influenciar, diretamente, aos negativos que sofriam. Houve muitos que, alegremente, se aventuraram a visitar Órion para efetuar essa missão. Outros preferiram ficar no domínio de Sírio, concentrando suas habilidades curadoras em outros objetivos. Outros seres positivos de Lira se uniram à luta de Órion. Assim nasceu a História Galáctica.

Por causa do desejo dos sirianos positivos de facilitar a cura física (seu desejo de servir ao físico em lugar de escolher uma encarnação) se aliaram com as energias de Arcturos.

Arcturos é a estrela alfa da constelação do Boiadeiro. E´ a quarta estrela mais brilhante, vista, porém, só do hemisfério norte da Terra.

Arcturo está encaminhado para o plano da cura emocional. Juntos formam a matriz Sírios/Arcturos. Essa matriz vem encontrando seu caminho para quase todos os planetas físicos dentro da Família Galáctica na forma de energia holística, que representa a cura do corpo, da mente e do espírito.

O planeta Terra tem conhecido a matriz Sírios/Arcturos de muitas maneiras. É uma energia arquetípica que uma pessoa, ou a sociedade, pode utilizar para muitos propósitos. Esta energia arquetípica é maleável e pode ser plasmada para qualquer finalidade. Seja qual for a forma, sempre estará a serviço do físico. A matriz Sírios/Arcturos lembra os fragmentos de sua conexão com o Todo e suas habilidades naturais de autocura.

Embora seja apenas uma pequena percentagem, um grupo de sírios positivos decidiu, também, encarnar-se no mundo físico. Não obstante, eles rejeitaram a forma humanoide por outra mais representativa de sua própria natureza. Esta forma é a forma dos cetáceos.

Golfinhos e baleias representam uma tradução da energia de Sírio ao mundo físico e polarizado. Na simbologia arquetípica, a água representa o subconsciente. Os cetáceos estão ali, silenciosamente – nos oceanos da Terra e no mar do subconsciente da humanidade.

Eles permanecem ali para nos recordar o potencial que tem a humanidade para a integração. De todas as energias que são partes da Família Galáctica imediata, a energia de Sírio é a mais utilizada na Terra.

A palavra Sírios significa “o que brilha” ou “o que aquece”, também é chamado de “Estrela Cão” e “Estrela do Nilo”. Talvez porque seja a estrela mais brilhante e a segunda estrela mais próxima, visível da Terra (sua distância é de 8,7 anos luz). Muitas culturas antigas, sobre tudo a egípcia, reconheceram a importância da energia de Sírios.

Às vezes, a consciência de Sírios pode escolher densificar sua frequência para que esta seja visível para os humanos da terceira densidade.

Durante muitas dinastias egípcias era bastante comum receber uma visita de um siriano sob o disfarce de um de seus deuses (como, por exemplo, Isis, Osíris e Horus).

Esses “costumes” facilitavam aos egípcios honrar suas presenças e, comumente, estas visitas evocavam memórias de tempos muito antigos, quando os “deuses” caminhavam, abertamente sobre a Terra.

Esses sírios proporcionaram aos egípcios (como a muitas outras culturas terrestres) informações muito avançadas sobre astronomia e medicina. Inclusive hoje em dia os estudiosos deste tema se perguntam pela origem destas informações.

Ao outro lado do globo, a cultura maya teve sua própria relação com Sírio.

Avançadas práticas médicas e informação astronômica galáctica lhes foi repassada. Ainda hoje os investigadores modernos não são capazes de decifrar essas informações.

Sua relação com Sírio foi muito mais pessoal. Aqueles mayas foram, de certa forma, turistas procedentes dos domínios de Sírio (encarnados aqui na Terra) que queriam experimentar o físico numa proximidade maior.

Suas relações com os sírios foram tão íntimas que, de fato, estes últimos compartilharam com eles a tecnologia da transmutação – converter a matéria em pura energia/consciência. Quando conseguiram aprender as lições, a raça maya desapareceu, (se transmutou), deixando atrás de si um caminho para os humanos os seguir.

Os autores, neste parágrafo anterior, citam que a raça maia se transmutou, isto é, de corpos físicos passaram a corpos etéreos. Portanto, invisíveis aos humanos.

Isso é intrigante porque há consenso entre os pesquisadores: nenhum deles consegue entender o sumiço dos Maias. Para nós, simplesmente, desapareceram da face da Terra sem deixar rastros. Terão mesmo se transmutado ?

Esses sírios deixaram muitas cápsulas do tempo e quebra cabeças atrás de si para as futuras gerações. Um desses quebra cabeça é o crânio de cristal.

O crânio de cristal poderia representar a natureza infinita do homem e da consciência. Reparando em suas profundezas, pode-se divisar o passado e o futuro.

Os humanos ainda não aprenderam a traduzir os dados e emoções que são desencadeadas quando se observa fixamente sua esfera. Talvez um dia os códigos contidos dentro desse crânio originem centelhas de memória na humanidade, tal como foi, provavelmente, a intenção dos sírios. Eles são o principal grupo que, disfarçados de muitas formas, deixaram pistas sobre o passado da Terra.

É importante dar-se conta de que não se deve referir-se aos sírios como um grupo de extraterrestres, porém, entende-los como um grupo de consciências expressando-se a si mesmas tanto fisicamente como no não físico. Eles têm sido uma força inspiradora para as civilizações em desenvolvimento na Terra.

Tal como veremos mais adiante, eles são os personagens principais na criação da espécie humana da Terra.


Voltando, agora, ao planeta negativo de Sírio, a Terra tem uma tradução análoga daquela filosofia. A prática que se denomina “magia negra” ou “arte negra” tem suas raízes na filosofia dos sírios negativos. Na cultura egípcia, a organizada devoção às forças negativas teve lugar nos templos de Set, onde existiam, também, sacerdotes dedicados, especificamente, a essas artes negras.

Esta filosofia rejeita a ideia de uma nova inserção no tecido universal. Aqueles que praticam essa filosofia se consideram únicos, egocêntricos e separados de todos os demais. A ilusão que criaram é a não aceitação da responsabilidade de seus atos. Com frequência, por causa disso, custam-lhes muitas vidas, muitas lições, para reconhecer que seus atos e suas crenças fundamentam a própria realidade da qual tentam escapar.

Muitas destas primeiras consciências, procedentes de fora do planeta, que interatuam com a humanidade, haviam permitido que suas energias e suas “histórias” evolucionassem até converter-se em arquétipos para a Terra.

Suas objetividades se resumem no controle. Se não podem controlar aos outros, se sentem como se não existissem... e lhes atemoriza a não existência.

Por este motivo têm intentado interferir no desenvolvimento da Terra desde o princípio. Iguais aos insetos nocivos são um estorvo.

Só se encontrarão indivíduos que não têm nenhum sentido de seu próprio poder naquelas estruturas de poder da Terra que se baseiam no medo ou na impotência. Eles não têm nenhuma influência se a pessoa não permitir. Ao final, tudo se resume em reconhecer o próprio poder.

A última representação concernente a manifestações contemporâneas da energia de Sírio tem a ver com a aparição de extraterrestres, tal como se explica na literatura sobre ovni. Na maioria dos casos, as experiências extraterrestres severamente negativas, como a mutilação de gado e os “Homens de Negro”, estão conectadas com o grupo negativo de Sírio (e Órion).

Na realidade, geram mais medo do que danos.

Às vezes, os sírios físicos (e os de Órion) podem romper as camadas de proteção do sistema solar e tentar provocar o caos.

Ao pesquisar antigos textos sumérios que fazem referência à história antiga e à natureza dos conflitos entre os deuses, percebe-se, claramente, que a terra (em conjunto ou em parte) estava envolvida nas disputas territoriais com diversos grupos em diferentes épocas. Com frequência se pergunta do por que os sírios estavam tão implicados no desenvolvimento da Terra.

Se, realmente, for certo que Sírio é um grupo ternário de estrelas (tal como sugere a tradição astronômica dos Dogon), é possível que o Sol (o sol da Terra) seja, ou tenha sido, em algum momento, a terceira estrela ?

Se isto for certo, a Terra poderia ter sido parte da disputa territorial entre os sírios desde o mesmíssimo começo. Isto explicaria porque os sírios negativos consideram que é de seu direito fazer, na Terra, o que lhes pareça, e por que levantam o dedo acusador a outros extraterrestres que interferem, erroneamente, nos assuntos internos de Sírio, criando, deste modo, muitas lutas históricas.

Atualmente, o Sol só está a 8,7 anos luz do sistema de Sírio e tem sido considerado, pelos astrônomos, parte de nossa família estelar local.

Muito dos antigos sírios eram bastante hábeis no manejo da engenharia genética. Durante a infusão da Terra, os sírios físicos implantaram um código oculto de DNA nos primeiros humanos. Quando os seres da Terra, como raça, chegam a uma determinada frequência vibratória, este código se dispara.

Provavelmente, o que vemos na Terra, em termos de despertamento espiritual, que vem acontecendo desde os anos 1960, como o movimento New Age – Nova Era – apresentando desdobramentos de diferentes tendências na busca consciencial, seja efeito desse código acima mencionado. Desde aquela década os indivíduos passaram a buscar mais em Si as respostas por suas idiossincrasias interiores, e não mais nas tradicionais religiões e cultos. Esse código ajudará aqueles que vivem na Terra a recordar o passado galáctico da humanidade.

Os sírios negativos contemporâneos têm evitado, estoicamente, passar à quarta densidade devido ao medo da não existência. Temem que se a Terra conseguir esta transição, eles também terão que passar e deixarão de existir.

Esse “medo da não existência” pode ser comparado ao medo que esmagadora maioria dos terráqueos encarnados têm da transição chamada morte. Para as pessoas que não conhecem a existência das demais densidades – ou demais realidades existenciais – a morte significa o fim. A não existência, ou o findar da existência. Mesmo com a pregação das religiões tradicionais dizendo que com a morte do corpo físico a alma se transfere ao céu, ou ao inferno, conforme o caso, os adeptos dessas religiões não olham isso com muita confiança. Eles acreditam que se mantiverem a sociedade encerrada no medo, a Terra não conseguirá efetuar essa mudança.

De um modo geral, não podem determinar o destino da humanidade, já que os habitantes terrestres têm mais poder do que suspeitam os sírios negativos. Não obstante, continuarão nesse contexto. Não conhecem outra maneira.

“A sociedade encerrada no medo” – isso é muito significativo. Basta analisar o teor central dos ensinamentos das religiões tradicionais, mormente as cristãs. Seus ensinamentos se baseiam na disseminação do medo. Medo de um “Deus” severo, vingador, punindo uns e privilegiando outros. O despertamento que vem se dando desde os anos 1960 investe no contrário disso. Ou seja, privilegia o Auto Conhecimento, a auto confiança e a auto ajuda. Resumindo, é o indivíduo e ele mesmo, alçando-se ao seu EU interior. O Deus interior que todos possuem. É a derrocada do medo. É o despertar da coragem.

Não importa se se trata de extraterrestres físicos ou energias arquetípicas. A identidade dos sírios está entrelaçada com a da humanidade. Esta é rica em conhecimentos e também em desafios.

Deve-se sempre recordar que Sírios é uma Tríade, e não esquecer, jamais, o que isto representa – a integração das polaridades – e este é o destino da Terra.

(Texto: Luiz Antonio Brasil - CONTINUA )







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