16 de junho de 2015

AS DUAS VERTENTES XV

Seres humanos geneticamente modificados

Ao final do texto anterior, comentamos sobre modificações genéticas em seres humanos, configurando que, de fato, nossa atual ciência se encontra executando esses procedimentos. E nem precisamos nos alarmar porque uma das mais fortes incidências científicas ocorridas na Alemanha nazista foi, exatamente, essa. Produzir seres humanos geneticamente modificados, a tão ambiciosa pretensão de criar a raça ariana pura.

Portanto, estando os Anunnakis – voltando a eles – capacitados, científica e tecnologicamente, para empreender viagens interplanetárias, torna-se inegável que, também, tinham meios de realizar maravilhas – coisas só possíveis a deuses – em outros campos da objetividade e subjetividade cósmica. Isto é, tanto na terceira dimensão quanto nas demais. Viagens no tempo, teletransporte ? Imaginamos que sim.

Mas como comentávamos, as sociedades Anunnakis/terrestres foram crescendo e se espalhando pela ampla região da Mesopotâmia, norte da África e no sudeste daquela. E por falar em habitação Anunnaki, no sudeste da África foram encontradas, em ruínas arqueológicas, cidades que, segundo dataram, são de 200 mil anos atrás. Estes sítios receberam os nomes de: Carolina, Badplaas, Watervall e Machadodorp. E em que localização estão essas ruínas ? Naquela mesma já nossa conhecida. Muito próximo da cidade de Maputo, capital de Moçambique.

Retornando aos Anunnakis, os conflitos entre suas cidades estados tomavam proporções incontroláveis. Os deuses já não possuíam a predominância de antes. Também, muitos milênios já haviam passado desde as primeiras incursões na Terra.

O gênero Homo, agora homo sapiens – homem sábio – ia se tornando deus. Também conseguia suas primeiras façanhas incomuns. Para eles, os Anunnaki, isso era muito prejudicial. Não só perdiam a supremacia como, também, começavam a ser derrotados nos conflitos bélicos. Urgia uma providência drástica contra tal situação.

Cogitaram, então, do extermínio dos humanos terrestre. Enquanto faziam planos sobre a sinistra decisão, e antes de pô-los em prática, o que nem chegou a acontecer, verificaram que um possível cataclismo de gigantescas proporções poderia sacudir todo o planeta.

Assim aconteceu. A aproximação de um grande corpo celeste provocou revoltosa movimentação oceânica com ondas que alcançaram centenas de metros devastando imensas regiões e dizimando suas populações.
Os deuses sabiam da aproximação do astro, afinal não só tinham vasto conhecimento sobre astronomia quanto, e principalmente, navegavam pelos espaços. Ante a aproximação terrificante do astro, providenciaram para deixar a Terra. Tomando de suas naves espaciais, deslocaram-se para as alturas estratosféricas pondo-se a salvos. Mas os que ficaram desamparados na superfície do planeta, pereceram aos milhões.

Falando disso, um dado nos chama a atenção: Estariam os governos de agora construindo estações espaciais visando se salvarem em face da repetição de igual acontecimento ? Poderem dar um salto além das nuvens e se safarem incólumes ? Fala-se tanto na aproximação de um gigantesco orbe...

O que se sabe, entretanto, é que os desesperadores acontecimentos causados pela passagem do astro e a consequente devastação oceânica ceifou considerável parcela da humanidade daqueles tempos.

Os estudiosos, comparando dados, consideram que este evento tenha sido o dilúvio narrado na bíblia. Todavia, outros dilúvios já haviam ocorrido. Na Atlântida dois, e também na Lemúria.

Mas essa ceifa não ficou só por conta das ondas marítimas. Submersão de terras e emersão de outras. E nem, tão pouco, àquela data. Há que considerar, também, os efeitos climáticos. Como se sabe a última idade do gelo perdurou de 75.000 a 13.000 anos atrás. Portanto, um período – longo – de 62.000 anos de condições climáticas extremas. Também esses efeitos climáticos contribuíram para expressiva mortandade das espécies vivas: humanos, animais e plantas.

Como se vê, o ambiente planetário não era nada bucólico, convidativo a uma existência amena. Devem ter sido tempos árduos de sobrevivência.

Cessadas as turvações cataclísmicas voltaram os Anunnaki ? Voltaram. Mas isso é outra história, longa, que não comporta comentar nesta série.

Como dissemos, nossa interpretação se baseia no muito valioso e minucioso trabalho de Zecharia Sitchin em que ele traduz o acervo sumério/babilônio resgatado pelas explorações arqueológicas empreendidas na região do Oriente Médio. Demonstra-nos as alavancas que moveram as transformações raciais e sociais naquelas regiões, movimentação muito mais complexa do que fazem supor os textos bíblicos.

Não fosse nos alongarmos em demasia, gostaríamos de acrescentar outros detalhes que ele, Sitchin, oferta em seus livros. Livros não tão ao gosto popular, mas importantes ao conhecimento de parte da história real da humanidade.

Todavia, na série A Grande Morada em que fizemos a interpretação do livro O Prisma de Lira, autoria de Lyssa Royal e Keith Priest, expusemos farto material relacionado às presenças alienígenas em nosso planeta.

Naqueles textos, embora não tenha ocorrido referência específica aos Anunnaki, ficou visto que não apenas uma, mas várias são as raças que de muito marcam presença na Terra.

Várias raças – várias humanidades – que, como se é de imaginar, vêm de diferentes procedências como ficou bem informado.

Como, também, observou-se daquelas anotações as ingerências que elas aplicam sobre a humanidade terrestre.

Este é um episódio indispensável a se pensar porque vivemos um tempo em que a humanidade vai sendo conduzida por um punhado de mentes que dominam os meios de comunicação. O intento é a uniformização das pessoas. Não importa em que país habitem. Os costumes regionais que até há bem pouco tempo ainda existiam vão sendo substituídos pelos modismos globalizados. Isso reflete no psiquismo das pessoas da mesma forma que o afastamento dos animais de seus habitat naturais os deixam desorientados.

Sãos as influências nos comportamentos sociais, nos vestuários, na alimentação e nas tendências profissionais.

Fala-se tanto em sustentabilidade, preservação das matas, das fontes aquíferas, da fauna, da não poluição atmosférica mas, quanto ao bicho Homem, seu psiquismo, seu regionalismo que, cosmicamente falando, é sua base estrutural, porque ninguém nasce por acaso em determinada localidade, disso não se cuida.

Daí o crescente quadro psicótico que assola nossa humanidade. Portanto, um crescente quadro psicótico porque, também, a par do que nos é possível detectar de fontes ingerentes, estão as fontes alienígenas.
De toda essa narrativa que estamos percorrendo nestas vinte apostilas uma só conclusão tiramos:

O gênero homem, como somos, e nos conhecemos, não apareceu prontinho como está. Nem é obra de uma só vertente, a vertente espiritual ou dos Planejadores Cósmicos. Estamos convictos de que é obra de duas vertentes colaborativas para um só plano. O plano da existência de seres inteligentes no Cosmo.

Um plano que não se iniciou dos tempos recentes, digamos há uns trilhões de anos atrás, mas de planos que antecedem, incomensuravelmente, a contagens como esta.

Contagens que, contudo, nós, humanos da Terra, teimamos em ignorar e, pior, a desprezar, imaginando-nos o centro do Universo, os eleitos da “divindade”, uma divindade tão falsa quanto a própria matéria, que de real não existe, pois que esta nada mais é que condensação de energias, mas que nossos sentidos, ainda rudimentares, iludem-nos causando a impressão de solidez.

Se quisermos falar em autenticidade Divina, devemos, antes, nos pôr na condição de aprendizes Dele mesmo, procurando entender Seus desígnios, principalmente o maior deles que é o de que Todos somos Iguais, de que todos Somos Um com o Todo Cósmico.

Aprender que a miséria humana é obra nossa estruturada pelo ferramental da arrogância, mas que a Natureza, ou a Divindade, em Si, institui meios corretivos – o apodrecimento dos corpos ainda em vida – enfermidades degenerativas – para gritar aos nossos ouvidos que somos muito mais que este corpo que deificamos.

Este é nosso pensar. O Homem é obra de duas vertentes.

Isso, a cada dia, e com o avanço das liberdades de informação, vai se tornando mais evidente. Até mesmo, como já citado, vários governos já colocaram à disposição do público seus arquivos, até então, secretos, que tratam das pesquisas e investigações de eventos ufológicos. Presença de naves e criaturas extraterrestre em atividades aéreas e, ou, pousadas sobre nosso solo.

As autoridades brasileiras disponibilizam farta documentação coligida desde 1950, o que revela que durante todos esses anos os órgãos governamentais, forças armadas, estiveram, como continuam, atentos à questão. Isso também prova que existem as naves extraterrestres, e que elas possuem tripulação.

Resumindo, os alienígenas estão entre nós.

Qual o intento dessas presenças ?

Não sabemos responder. Talvez alguns governos o saibam, mas se mantém silenciosos. Até porque, imaginem, nessa corrida por dominação tecnológica que se trava entre as nações da Terra, a nação que, em primeira mão, tiver acesso ao conhecimento científico dos visitantes do espaço muito facilmente terá supremacia sobre as demais.

Ainda somos uma sociedade cuja maior produção industrial é a de armas bélicas, em que os maiores gastos dos governos são com as guerras, e que guardam um arsenal com o potencial de destruir todo o planeta várias vezes.

Portanto, não é de estranhar que algumas nações – ou grupos empresariais ? – mantenham-se silenciosos sobre a presença alienígena na Terra.

Duas Vertentes, repetimos, é assim que pensamos quanto aos deuses que nos criaram. Somos a imagem e semelhança deles. Caminhando, lentamente, é verdade, na mesma direção em que eles se encontram.

Também nos tornaremos deuses criadores ! Mas, uma só recomendação tomamos a liberdade de faze-la: Não se deixem permanecer pequenininhos tal como os catecismos da mídia televisiva estão transformando a humanidade.

Pensem por si. Todos somos seres livres associados a um conjunto que, em muito, excede o ambiente da Terra.

Somos seres Cósmicos !

“Vós sois deuses !” – foi a sentença proferida pelo mensageiro da Galiléia. (Evangelho de João 10:34)


Por que Construíram estas Instalações ?

Vista aérea do centro de operações do radiotelescópio ALMA, a 2900 metros de altitude no deserto de Atacama

As antenas recebem radiação do Universo - deserto de Atacama

A nossa galáxia, a Via Láctea, desce sobre o radiotelescópio ALMA

As fotos apresentadas acima mostram o complexo de antenas do maior sistema de rádio telescópio do mundo. Situa-se no deserto de Atacama, no planalto de Chajnantor no Chile. O custo dessa instalação está orçado em um bilhão de euros. Valor contribuição de vários países, pois as pesquisas a serem feitas são de interesse para toda a humanidade. Seu nome: ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array). Sua função: Ouvir o Cosmo. Por que ? Porque, mais do que nunca, a ciência, finalmente, passa a acreditar que há vida inteligente espalhada e preenchendo os mundos que nos maravilham à noite com suas luzes. Então... existem mesmo duas vertentes. Data de sua inauguração: 13 de Março de 2013.

Fotos extraídas do site: http://www.almaobservatory.org/en/visuals/images/the-alma-observatory

(Luiz Antonio Brasil - FIM)

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